A luz do ôi morreu
Num quase toque
Transelectro que eu sonhei
E quando eu acordei
Me vi sonhando no incerto
Dirmontei
Entendi que a beleza da flor
Sem espinhos no espaço
Incomoda o florescer
E que a nota perdida
Sem dó no sertão
é tão grave...
A luz do ôi morreu
Num quase toque
Transelectro que eu sonhei
E quando eu acordei
Me vi sonhando no incerto
Dirmontei
Conquistei no torto do compasso
A pose certa
Pro entardecer
Mas na livre esperança
Da forma concreta do certo
Fazer nascer...
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo