Segredos da sabedoria, enterrado por toda a eternidade
Longe demais para o homem a desvendar e descobrir
Em torno de nós, escrito últimos sinais de sanidade
Muito perto, porque estamos cegos

A poeira criou homem e berços de silêncio em falsa paz

Mal interno, chuva simbólica sem fim
Lave em pecado, as estátuas caídas da dor
Choram os santos massacrados pela vitória vergonhosa
Lá vêm eles, os corpos esquecidos da miséria

A falha de um se tornou o destino para todos
Trilha de armas derruba a égide da humanidade
Heróis quebrados nas asas da história
Observando outra cavalgada de tristeza...
Sangrando na Cavalgada da tristeza

Derrubar todos os restos de honra, a ter a memória de seu irmão

Agora olhe para trás e diga-nos o que você vê
Tão escuro é o caminho, que leva em ruínas
Dê-se agora, e deixe as feridas da tristeza sangrar
Limpe, as máscaras de nossa memória