Vem da razão de um bem querer
De toda noção que é o amor
Vento na palha da palmeira
É a chuva prazenteira
E o tom das estações
Que o bom da vida atravessa gerações
É o tempo e o vento sereno de emoções
Que cais da vida é aqui no peito meu
E viver de esperança é o lenitivo
E amar é o elo do infinito
Para unir os corações
Então abrasa-me o sol em céu de anil
Abrasa-me, oh meu Brasil
A brasa é o suingue do samba
Do velho choro à bossa-nova
O jovem samba
Na alegria dessa gente bamba
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