Livro dos mortos, páginas encadernadas com pele humana
Alimentando a besta, do sangue as palavras foram ditas
Eu sou invisível, sonhei em voz alta com a passagem sagrada
Preso num sonho sonho do Necronimicon

Sete senhores de uma força mortal e demoníaca
Levitam através de antigas portas secretas
Não iniciado, chegando próximo ao bizarro
Varrido para o castelo de Cantar

Procurando o túmulo, tentou possuir
Sono imortal, visões da morte
Bebi do sangue, água da vida
Filho esplendoroso, mostre-me o sinal
Você está morto
Saboreando o medo, desconhecido para o homem
Demônios aparecem, morte eles comandam

Morto ao amanhecer

Blasfemerai-me

Nós somos o que guerrea, e reinaremos novamente
Morto ao amanhecer, cantando um cântico ancestral para a morte
Isso é surreal, eu não sou o escolhido
Capturado num feitiço do necronomicon

Torturado, no palácio da morte
Recitai, através das passagens com que sonhei
Morto, morto pela manhã
Morto, morto pela manhã