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Allehelgens Død I Helveds Rike

Dimmu Borgir

A Morte de Todos Os Santos No Domínio do Inferno

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Vren er aktens utfoldelse og tanke
Vten hemning i ukjent ekstase
Ei ett tilbørlig ønske om a avle avkom for Gud
Frivillig nedsmittet og gjennomsyret
I kjødelig sødme
Fengslet av logn og vlydighet

Menneskets skrøpelige atferd
Må tuktes med heder og ære blir det sagt
Men godhet fødte evig ondskap kun
Da Edens tyrann skjenket frukten

Visdom berikes fritt i Dyrets mangfold
Når himmerikets salige urett
Og svulstige barmhjertighet
Vekker forkastelse ved vårt åsyn

Gnisten har slått flamme
Og piner i pestilensens vilje
De ynkelige slaver knelende i skam
Besvangret med skyld og miskunn

Ætlinger som sverger eden
Med troskapsløfte om å vgjøre freden
A styrte himmelslavers velvære
Og triumfere i kulde til Dyrets ære

Vredens beger renner over
I forherdelse fra opprørdjevlers svovelvind
Glødende, fra regionen av Belial's barn
Avlet hinsides harmens trossende tind

De siste tegn fra Kristi tepende engler
Brenner ubønnhørlig i ravnens ild

Smertefull og blek er døden
Med blodstyrtning fra lysets gild
Dødens fremmøte sparer ingen
Det fromme liv kveles av egne tunger
Den kosteligste jord blir pyntet
Med fattigdom og hunger

Utspente vinger over Mørkets dype svelg
Satt til verden for å meske seg
Med pest og død
Fråtsende i synd og hor

Overmakten fra polens bastarder
Naren behag i syndens hierarki
Et evig liv i paradis
Er fullkommenhet i Satans dynasti

Impuro é o ato e o pensamento da fornicação
Sem inibição de êxtase desconhecido
Nem um desejo justificado de produzir descendentes para Deus
Voluntariamente infectado e embebido
Na doçura da carne
Preso por mentiras e desobediência

O comportamento frágil do homem
Deve ser lutado com honra e glória, foi dito
Mas, a bondade deu à luz apenas ao mal eterno
Quando o tirano do Éden ofereceu a fruta

A sabedoria é livremente enriquecida na multidão das Bestas
Quando o Céu abençoou a injustiça
E bombardeou a misericórdia
Despertou rejeição pela nossa presença

A faísca se transformou em chama
E tristeza em pestilente disposição
Os escravos abjetos ajoelhados na vergonha
Impregnados de pecado e misericórdia

Descendentes que juram o juramento
Com a promessa de desfazer a paz
Para controlar os escravos do céu
E triunfar friamente em honra da Besta

O cálice da ira está transbordando
Fortalecido pelos ventos de demônios de enxofre
Incandescente, da região dos filhos de Belial
Criados além dos picos desafiadores das montanhas

Os últimos sinais dos anjos perdedores de Cristo
Queimados inexoravelmente no fogo do corvo

Dolorosa e pálida é a morte
Com hematêmese da guilda leve
A presença da morte não poupa ninguém
A vida devotada sufocando por suas próprias línguas
O solo precioso é enfeitado
Com pobreza e fome

Asas estendidas sobre a garganta profunda da Trevas
Veio ao mundo para devorar
Com pestilência e morte
Indulgência sobre o pecado e o adultério

A supremacia espiral dos bastardos
Nutre o prazer na hierarquia do pecado
Uma vida eterna no paraíso
É a perfeição na dinastia de Satanás

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