Tanta estrela
No escuro a brilhar
Tanto brilho, com brilho não se encontra
O oposto deve existir
Para que o outro possa sair
Tanta raiva
Busca acabar
Todo o mal que a terra pode criar
Azedo é o que quer que seja
Contraste ao doce sabor, cereja
Além do azul
Há escuridão
Que o brilho nas pétalas
Quebrou pra encantar, de amor
Paixão
Sossegou no mato
Na cama tinha um retrato
De uma antiga amizade
O amor virou maldade
O brilho se apagou
A escuridão tomou sua mente
E com um golpe de repente
Voltou a razão
O brilho nas cinzas quase apagado
Ainda segura na mão um machado
Acabou a canção
O dia é noite, noite é dia
O dia é noite, noite é dia
Paranauê
Paranauê iá
Paranauê
Paranauê iá iá
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