Diga o que quiser, mas sou um fedorento
Venho rastejando pra fora do meu buraco
A sujeira nos meus dedões, a sujeira no meu nariz
Sou uma maldição perfeita para o controle de pragas

Sementes e ervas daninhas e refeições lamacentas
Se rastejando ao redor da terra
Abaixo ao chão onde o sol não pisa
Eu hiberno na relva inglesa

Melhor crer nisto, sou um fedorento
Queimando no fedor das bicharadas
Me observe chegar tão alto quanto uma onda quente querida
Me digam o que vocês cães de caça pensam

Posto em meus estilos com um olho lustroso
Tenho conexões com o subterrâneo
Me chamam de um garoto comum roedor
Sentado aqui são e salvo

Algumas mães de toupeiras da colina saíram pra passear
Agindo como ás de espadas
Não deem essa gracinha nenhuma razão para atirarem em mim
Quando eu estiver vivendo nos ovos que ela pôs