Eu te encontrei na estrada da amargura
Como sofria esta pobre criatura
Olhando a jovem ninguém não dizia
Naquela vida há tempo ela vivia
De lindo rosto e olhar cansado
Arrependida me contou o passado
Por esta ingrata eu fui enganado
Em minha vida dei um passo errado
Por esta ingrata eu fui enganado
Em minha vida dei um passo errado
Os boêmios que há tem te esperava
Os coronéis tua ausência lamentava
Com sua volta ficaram contente
Pois a beldade voltou novamente
Dentro do lar você chorou dois anos
Voltou para lama e vive cantando
Eu te comparo com a flor do mato
Que nasce e vive naquele maltrato
Eu te comparo com a flor do mato
Que nasce e vive naquele maltrato
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo