Ontem apetecia-me morrer
Vivia recalcado na angústia do meu Ser
Hoje não quero pensar
Sempre que o faço
Faço-o a sonhar
Amanhã ao amanhecer
Espero mais uma vez não te esquecer
Tantos seres que se querem encaixar
Não dessa forma em que já estás a pensar
As formas deparam-se perante nós
A timidez faz com que nos sintamos mais sós
Os julgamentos são cada vez mais superficiais
As atitudes que vez são cada vez mais banais
E parecemos fugir da nossa verdadeira natureza
Que nos poderá levar a viver em falsa leveza
Em falsa leveza, falsa leveza
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas fazer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas fazer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas fazer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas fazer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas dizer
Eu não dou, eu não estou
Para aquilo que tu possas fazer.
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