Isto não é contorcer-se, mas, kamlaniye
Este é o riso da antiga Esfinge
Para quem o sofrimento dos deuses é estranho
Eles cruzam o sagrado vau do Estige

Oh, Deus a Direita, o Diabo a Esquerda
Mas quem é negro aqui, quem é branco aqui?
Com uma mão eles escreveram Budas
Em um fogo as mentes queimarão
E aqueles que dificultaram seu caminho
E nós, que rezamos para as cruzes

Em meus pés está a mesma terra
Por onde andei pelas mesmas estradas
Cobrindo meu rosto com minhas mãos do fogo
E deixei o xamanismo me sacudir

Para viver nos labirintos do subconsciente
Como o rei Édipo, vagando na escuridão
Em toda a loucura do xamanismo
Dançando nu ao luar

E uma dança circular de pensamentos negros
Deixe o verdadeiro caminho afundar no esquecimento
Dance na agonia do xamanismo
Nele, afirmando sua essência

Em meus pés está a mesma terra
Eu andei pelas mesmas estradas
Cobrindo meu rosto com minhas mãos do fogo
E deixei o xamanismo me sacudir