Cifra Club

In The Groves Of Death

Insomnium

Nos Pomares da Morte

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In the evening of a grey day, a bleak day
I strayed into the dim silence of the hallowed trees
Where the fir-trees whisper of those been, those gone
Where the sacred earth still hides all those we once loved

O father, hear these words, your son is not made for this world
Faint-hearted and careworn, into this vile life I was hurled
In the woods the fiends sigh, I swear I heard the demons neigh
On the seashore I espy the dreadful void under the tides

Ill-assorted with this life, these cares
Each moment I am waiting for the worst to come my way
Dark berry from my mother's womb; a frail one
I was affrighted at my birth, bewildered from the start

Better it would be to stay in the shades
In the thicket of the dead, in the groves of death
Here I would lie to the end of the days

Hear me now, my hapless son
Warn away all yours fears
Make good use of your brief days
Life may be grim but death is more austere
By yourself you sit and wait
By yourself you will have time to repent

In these lowly halls
No moon will beam, no sun will shine
In these narrow rooms
No tears are seen, no laughter heard

At the dawn of a quiet day
I strolled from the woods, returned to the hearth
And with a restful mind I roamed
The dreary shores, the darkling wilds
Greeting all the days that befall
Taking life as it comes

Na noite de um dia cinzento, um dia sombrio
Eu me desvio para o dom do silêncio das árvores sagradas
Onde os abetos sussurram daqueles que eram, daqueles que foram
Onde a terra sagrada ainda esconde todos aqueles que amamos uma vez

Ó pai, ouça estas palavras, o seu filho não foi feito para este mundo
De coração fraco e atormentado, para esta vida vil eu fui arremessado
Na mata os demônios suspiram, eu juro que ouvi os demônios relincharem
Na praia, eu espio o vazio terrível sob as marés

Mal arranjado com esta vida, se preocupa com a tese
Cada vez que eu estou esperando o pior, para vir a minha maneira
Fruto escuro do ventre de minha mãe, uma frágil
Eu estava espantado diante do meu nascimento, confuso desde o início

Seria melhor ficar nas sombras
No emaranhado dos mortos, nos bosques da morte
Aqui eu iria dormir até o fim dos dias

Ouça-me agora, meu infeliz filho
Avisa para todos os medos teus
Faça bom uso de seus breves dias
A vida pode ser cruel, a morte é vista mais austera
Por si mesmo, você deve se sentar e esperar
Por si mesmo, você terá tempo para se arrepender

Nessas salas humildes
Sem lua feixe, nenhum sol vai brilhar
Nestes quartos estreitos
Nenhuma lágrimas será vistas, não serão ouvidos risos

Na aurora de um dia calmo
Eu passeava no bosque, voltei para a lareira
E com uma mente descansada, eu vagava
As margens sombrias, selvagem às escuras
Cumprimentando todos os dias que se sucedem
Tirando da vida o que ela é

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