É que eu sou filho do vento
E da chaga que seca no olhar do menino
É que eu vivo no meu tempo
E na calma da prece que ouvi dos antigos
Quando eu me vi no silêncio
E o silêncio me disse todo meu destino
Agora tudo em que eu penso
É nas chances que tenho
Ao invés das que eu teria tido
Meu sorriso volta, saudade da vó
Vou no terreiro pra soltar minha voz
Um filho do vento criado no Sol
Bença mãe, peço a bença vovó
Pensa mãe, já passamo a pior
Aprendendo a ser mais veloz
Pensamentos sobre uma melhor
E o presente sempre logo após
De ontem que eu tava na beira do brejo, no final do trilho
Naquelas noites que eu tava morrendo de tédio, mirando no abismo
Naqueles dias que eu só mastigava minha mente pensando naquilo
Naquelas tardes e tardes sentindo saudade das coisas que eu teria sido
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