Ele anda o mundo, não joga âncora
Faz a alegria, não a espera
Às vezes parece um vagabundo
Se o acha um absurdo, é que a boemia é seu lar
Fala um pouco de quase tudo
Se o acha atrevido, é porque a coragem diz mais
Ele sempre está em rodas a festejar
Mesmo se não há o que bem comemorar
Sua língua é navalha, mas sabe respeitar
Só não perdoa lamentos e a hipocrisia
Sempre tem um amigo pronto a lhe esperar
Ele tem os conselhos quase certos pra lhe dar
Não esqueça a bebida, melhor amiga não há
Aquele violão pra gente cantar olá
Pra gente cantar olá
Pra gente cantar olá
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