Dedico esta canção para o cara trabalhador
Para sempre o homem que coloca umas duras
Oito ou dez horas por dia de trabalho e labuta e suor
Sempre tem alguém olhando para ele de baixo a cima
Tentando tirar mais dele
Do que ele realmente deveria ter que feito

Depois de vinte e nove longos anos de trabalhando
Nesta loja com Oney pesando em cima de mim...
Hoje, quando aquele velho apito soa
Vou devolver todas as minhas ferramentas, e vou me aposentar...

O superintendente apenas passou e disse
Eles tinham planejado minha pequena reunião...
Em seguida, ele disse que eu nunca teria chegado até aqui
Se o velho Oney não tivesse me mantido a ferro e fogo

Eu o vi em meus sonhos à noite
E acordei de manhã me sentindo cansado...
E o velho Oney não se lembra, quando eu vim aqui
Como ele tentou me mandar embora...
Com as mãos cruzadas atrás dele
Toda manhã Oney esperava no portão...
Onde e ele endoidecia e reclamava como se eu tivesse cometido um assassinato
Chegando cinco minutos atrasado

Mas hoje eles se reúnem em volta de mim
Como eu os vi fazer quando alguém se aposenta
Então velho Oney vai me dizer
A partir de agora eu sou livre para fazer o que eu quiser...

Ele vai me presentear com esse relóginho de ouro velho
Eles dão um homem em momentos como este...
Mas há uma coisa que ele não está contando
Hoje é o dia eu dou velho Oney o que ele merece

Eu tenho trabalhado, juntando músculos
E o Oney só parado, e engordando e ficando mole
E hoje pelas de quatro e meia
Eu vou me vingar de toda a boa noite de sono que eu perdi...
Quando eu for embora eu vou ser lembrado
Como o homem trabalhando que colocou mostrou a que veio
Com a mão direita cheia de dedos
Porque hoje eu mostro ao velho Oney quem é o chefe

Hmmmm! Que horas são? Quatro e meia!
Ei, Oney!
Oney! Ha ha ha ha!