Divina crenç‡a em tu guardei
As valias do meu coraçãƒo
Que de aberto vaga afora
N'outro desertar colhido
Merecer tãƒo aprecio
Aos delírios de uma dor
Aos feitiç‡os nãƒo curados
No desamparo do amor
Cuja falta aflora a marca
Crava alheia outra razãƒo
Nos impérios que o mar rege
Serenada solidãƒo
Ribeirinho de sossego
Adormece sãƒo sagrado
Resta aguardar alvorada em mim.
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