Torturado pela estrada
Eu estava exausto
E na casa do guarda florestal
Pedi por um pernoite
Com um sorriso bem humorado
E o velho me deixou entrar
E com um gesto amigável
Me convidou a jantar

Sinta-se em casa, viajante
Não há nada que recusarei
Não há nada que recusarei
Não há nada que recusarei!
Se desejar, te contarei muitas histórias
Se desejar, eu as contarei
Se desejar, eu as contarei
Se desejar, eu as contarei!

Estava escurecendo lá fora
Eu estava sentado à mesa
E o guarda florestal sentou-se à minha frente
Falando sobre isso e aquilo
E o que não há entre os animais
O velho tem inimigos
Que gostam
De alimentar lobos

Sinta-se em casa, viajante
Não há nada que recusarei
Não há nada que recusarei
Não há nada que recusarei!
Se desejar, te contarei muitas histórias
Se desejar, eu as contarei
Se desejar, eu as contarei
Se desejar, eu as contarei!

No meio da noite
Lobos uivaram sob a janela
E o velho sorriu
E de repente saiu de casa
E retornou
Com uma arma em mãos
Meus amigos querem comer
Vamos para a floresta!

Sinta-se em casa, viajante
Não há nada que recusarei
Não há nada que recusarei

Não há nada que recusarei!
Se desejar, te contarei muitas histórias
Se desejar, eu as contarei
Se desejar, eu as contarei
Se desejar, eu as contarei!