A E7
Amigo os ventos, já andavam brabos
A
Calando antigos, ancestrais e taitas
F#m7 Bm
Quando saltamos, de guitarra e verso
E7 A
Trançando almas, nos botões da gaita
A E7
Se o barbicacho, deste jeito antigo
A
Firmou dos ventos, nossos "gens" vaqueanos
F#m7 Bm
Tenho a certeza, de que não morreremos
E7 A
Na voz terrunha, de um guri pampiano
A7 D
Sobram rancheiras, nascem chamarritas
A
Prendas bonitas molham corações
Bm
Quando meu verso ganha céu e estrela
B7 E7
Na luz da alma das tuas canções
( D A Bm E7 A A7 D A Bm E7 A )
Ganhei mais alma, quando os teus acordes
Banharam puros, simplesmente os frutos
Que plantamos livres para os que passaram
E cantar aos que ficaram
Ouvindo um canto esperança
E tudo o que foi lembrança
Rancheiras, chamarritas
Vaneiras, toadas bonitas
Pra continuarmos a trança
De todo laço esperança
Que traz na armada a riqueza
Que tem a luz e a firmeza
No olhar de cada criança
A E7
Por certo a noite, feiticeira amiga
A
Se fez luzeiro, n'algum pirilampo
F#m7 Bm
Cai um poema, oração e canto
E7 A
Missão guerreira, pela voz do campo
A7 D
Sobram rancheiras, nascem chamarritas
A
Prendas bonitas molham corações
Bm
Quando meu verso ganha céu e estrela
B7 E7
Na luz da alma das tuas canções
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