Quizá no sea el vino
Quizá no sea el postre
Quizá no sea no sea nada
Pero hay tanta belleza
Tirada en la mesa
Desnuda toda rebalsada
Apurás el vaso
Vas perdiendo el paso
Y en la mesa ya no hay nada
Borracha está la puerta
Cerraste y quedó abierta
Y puedo escuchar tu llamada
Oh! Tan solo
Oh! Tan solo
Servida ya tu boca
tan dulce está tu boca
Tan dulce como un blues amargo
Un vaso rueda al piso
Lento cae al piso
Lento y muere en mil pedazos
No quiero dejar que se vean
Tus ojos se vean
Tan, tan, tan, tan, tristes
Habrá sido el destino ese vaso de vino
Que dijiste
Oh! Tan solo
Oh! Tan solo
Salta la cuerda, se enreda
Y cae de boca
Salta la cuerda, se enreda
Y cae de boca
Salta la cuerda, se enreda
Y cae de boca
Salta la cuerda, se enreda
Y cae de boca
Oh! Tan solo
Oh! Tan solo
Talvez seja o vinho
Talvez seja a sobremesa
Talvez não seja nada
Mas há tanta beleza
Jogada na mesa
Desnuda toda transbordada
Apressa o copo
Vais perdendo o passo
E na mesa já não há nada
Bêbada está a porta
Fechou e ficou aberta
E posso escutar teu chamado
Oh! Tão só
Oh! Tão só
Servida já tua boca
Tão doce está tua boca
Tão doce como um blues amargo
Um copo roda no chão
Lento cai ao chão
Lento e morre em mil pedaços
Não quero deixar que se vejam
Teus olhos se vejam
Tão, tão, tão, tão tristes
Talvez foi o destino esse copo de vinho
Que disse
Oh! Tão só
Oh! Tão só
Salta a corda, se enrosca
E cai de boca
Salta a corda, se enrosca
E cai de boca
Salta a corda, se enrosca
E cai de boca
Salta a corda, se enrosca
E cai de boca
Oh! Tão só
Oh! Tão só
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