Deixe de mentir nariz comprido
As paredes tem ouvidos
E ocê vai ter que se explicar!
Tem perna curta e sua mãe já lhe dizia
O come língua foi um dia e é disso
Que eu vou contar
Mentiu tanto, quantas vezes não se viu
A profecia se despiu, de uma praga a rogar
E dessas tantas e quantas meias verdades
Do menino não se sabe; foi mentir noutro lugar
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