Seu sangue derramado
Jorrou por meus pecados
Na cruz estava ali
Não desistiu, morreu por mim

Seus pés e mãos pregados
Ferido e maltratado
Ele pagou sem merecer
Seu coração parou, pra o meu bater
Pra o meu bater

Ele tomou a chave do inferno em sua mão
Mataram o cordeiro, ressuscitou o leão
A morte, nem a pedra, conseguiram segurar
Em um trono de glória, exaltado ele está

Ele é o 4° homem que na fornalha andou
O fogo sobre a sarça, que Moisés o contemplou
Ele é o pão da vida, é a água a jorrar
O último e primeiro, é a pedra angular

É ele quem caminha no meio dos castiçais
Se comparado ao Sol, o rosto dele brilha mais
É quem domina o tempo, e a direção do vento
Está aqui, ali, em todo mundo ao mesmo tempo

É ele quem faz e desfaz, que abate e exalta, que fere e que cura
É dele, por ele, pra ele, é somente dele, toda glória e sua
Não erra, não falha, não cansa, não se adianta, não tarda jamais
Não pede conselhos ao homem, pois só faz aquilo que bem lhe apraz

É o cordeiro santo, é o guarda de Israel
É o autor da vida, é a ponte para o céu
O criador de tudo, porém autoexistente
A minha poesia, a inspiração coerente

Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia

Ele é fogo, ele é água
Ele é vida, ele é cura
É presença, evidencia
Excelência, formosura
É a chave, é a porta, a entrada, a
Saída
É a força, a coragem Ele é tudo, Ele é vida

Ele tomou a chave do inferno em sua mão
Mataram o cordeiro, ressuscitou o leão
A morte, nem a pedra, conseguiram segurar
Em um trono de glória, exaltado ele está

Ele é o 4° homem que na fornalha andou
O fogo sobre a sarça, que Moisés o contemplou
Ele é o pão da vida, é a água a jorrar
O último e primeiro, é a pedra angular

É ele quem caminha no meio dos castiçais
Se comparado ao Sol o rosto dele brilha mais
É quem domina o tempo, e a direção do vento
Está aqui, ali, em todo mundo ao mesmo tempo

É ele quem faz e desfaz, que abate e exalta, que fere e que cura
É dele, por ele, pra ele, é somente dele, toda glória e sua
Não erra, não falha, não cansa, não se adianta, não tarda jamais
Não pede conselhos ao homem, pois só faz aquilo que bem lhe apraz

É o cordeiro santo, é o guarda de Israel
É o autor da vida, é a ponte para o céu
O criador de tudo, porém autoexistente
A minha poesia, a inspiração coerente

Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia