Baixou o santo pedindo cachaça, charuto, fumaça
É pedra, é vidraça
Numa quarta-feira
Ninguém entendeu o que é que se passa
Com aquele individuo com tremedeira
Que saiu dizendo que o arroz ia secar
Na boca o coração
Na mente a dor em vão
Me traz pinta, que eu trago o limão
Amanhã não é feriado, nem vou trabalhar
Além de tudo, eu sou autônomo, anônimo
Antônio anônimo, alcoólatra anônimo
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo