Rei impotente abaixo dos nossos pés
Você pode governar lá embaixo onde você pertence
Na sujeira compactada, enterrada profundamente
Você habita com aqueles que você injustiçou

Lá embaixo você pode sussurrar, gritar
Até retumbar as suas mentiras odiosas
Para o seu silencioso público de vermes
Enquanto eles compartilham com você, seus olhos

Tirano, opressor
A sua voz uma vez retumbante agora apenas gritos abafados

Seu Deus assassino autodeclarado
Agora você delega fileiras de anelídeos
Seus comandos não ouvidos debaixo da terra
Onde a sua voz nunca irá ressoar

A sua hora chegou
Declare a majestade caída
O seu domínio, a sua influência odiosa para sempre sufocada

O seu sono não mais impermanente
Decomposição da matéria agora te resume
Igual a todas as vidas que você tirou
Agora você também esta retornando ao pó