Preso em um olhar onde o tempo está parado
Conectado a uma deformada sensação de algo desfocado
Devemos nos afogar apenas para nos tornarmos
Outro conjunto de olhos entre os milhões

Encantados nós desvanecemos selecionando ilusões
Moradores da cena de um mundo novo obcecado
Deuses de exposições, telas divinas
Nos radie agora com a tua bênção

De joelhos para escudos de vidro
Para o soberano
Sangre para a entidade de comprimentos de onda

Olhos ainda transfixados que incandescem com prazer
Delírios da onisciência nos criaram por mentirosos
Mentalmente drenada pela sanguessuga crescente
Alimentada por nosso desejo maníaco

Oceanos de esgoto contínuo
Lavando nossas mentes
Afogamento na integridade desperdiçada
Com os olhos muito abertos para ver a vaidade

Envolto em super campos de ficção
Que são nós quando as imagens falsas
Dissolverem

Enjaulado dentro de um mundo crepuscular
Desprovido de pensamentos auto-feitos
Olhar cego