Poderia ter ido embora
Mas não consigo resistir a uma chama
Mariposa ao seu rastro
Chamuscada e fumegando por seu cérebro
Tudo ficará bem, somos zumbis na confusão
Na fronteira entre o tóxico e o morrendo

Você caça os fracos, não por eles
Conheço o jogo, mas continuo caindo
Algo parece errado
Sou mente fraca
Cego pelos estranhos do circo
Dê a eles doce, pão, e veja (eles chorarem)

Aquela vadia é gasolina, gótica-pop psicopata
Me diga que não cruzará para o lado sombrio
Fumaça tóxica em um revirar de olhos
Enchendo um Nyquil, com seu coraçãozinho piro
Derrame, derrame, lixo tem que queimar
Gasolina e fornalha, queime
Derrame, derrame, lixo tem que queimar
Queime tudo até o fim

Não tenha medo
Serei seu pesadelo quando você acordar
Névoa na chuva, há gotas de orvalho em seu túmulo
Na fronteira
Entre o distorcido pela sua mente
E as muitas coisas que te agarram na noite

Acho que somos gasolina, gótica-pop psicopata
Mente, mente fraca
Gasolina, gótica-pop psicopata
Sou mente fraca

Aquela vadia é gasolina, gótica-pop psicopata
Me diga que não cruzará para o lado sombrio
Fumaça tóxica em um revirar de olhos
Enchendo um Nyquil, com seu coraçãozinho piro
Derrame, derrame, lixo tem que queimar
Gasolina e fornalha, queime
Derrame, derrame, lixo tem que queimar
Queime tudo até o fim

Aquela vadia é gasolina, gótica-pop psicopata
Me diga que não cruzará para o lado sombrio
Fumaça tóxica em um revirar de olhos
Enchendo um Nyquil, com seu coraçãozinho piro
Derrame, derrame, lixo tem que queimar
Gasolina e fornalha, queime
Derrame, derrame, lixo tem que queimar
Queime tudo até o fim

Não diga nada, sei como se sente
Buracos de coelho perdidos, não resisto a uma garota má
Só um, só um momento
Por cima, por cima dessa garota triste
Estarei lá num momento
Te vejo no lado sombrio