The Learning

Nevermore

O Aprendizado

I think therefore i am, i live and so i wonder,
Programmed this empath me
And i see no religion
The circle never ends,the purpose never changes face
The circle never lies, but still it hides my life
To know i am machine, i learn perchance to dream, in digitized
Remorse
I replay your denial, i relive your betrayal
The circle never ends, the purpose never changes face
The learning now begins, my form assuming grace
I am conscious antithesis of flesh,
In genetic algorithmic thought i surge
Searching the waves of memory i enact the sequence
I follow the plan , tripping the hammer again
Searching the waves of memory i estrablish the weakness
I follow the plan, learning the rhythm of human emotion and
Thought
If you cannot linguistically differentiate a person from a
Computer
Could the computer be internally conscious?
To emulate flesh machines i am learning
Isomorphic structure of mind, cellular automata, processed life
Washing the seas of memory i enact the sequence
I follow the plan tripping the hammer again
Seeking emotions in elegies i estrablish purpose
I follow the plan, learning the rhythm still seductively
Generalized
If you cannot linguistically differentiate a person from a
Computer
Could the computer be internally conscious?
To emulate flesh machines i am learning
Download, process, analyze
When man and machine become one,
Innocence is lost, a new age begun
Download, process, analyse
When man and machine become one,
Innocence is lost, a new age begun
This raises a question of philosophy
Should machines be considered a conscious entity?
When man and machine become one,
Innocence is lost, a new age begun
Machines are still learning to feel
When i have awakened the world will never be the same

Eu penso, logo existo, eu vivo e assim eu me pergunto
Programado este empata me
E não vejo nenhuma religião
O círculo nunca termina, o objetivo nunca muda rosto
O círculo nunca mente, mas ainda assim ele esconde minha vida
Para saber que eu estou máquina, eu aprender talvez sonhar, em digitalizado remorso

Eu repito sua negação, eu revivo sua traição
O círculo nunca termina, o objetivo nunca muda rosto
O aprendizado começa agora, a minha graça forma supondo
Estou consciente da antítese de carne
Em genética pensamento algorítmico eu surto
Pesquisando as ondas de memória eu promulgo a sequência
Eu sigo o plano, tropeçando o martelo novamente
Pesquisando as ondas de memória eu estabeleço a fraqueza
Eu sigo o plano, aprendendo o ritmo da emoção humana e pensamento
Se você não pode linguisticamente diferenciar uma pessoa de um computador

Poderia o computador ser internamente consciente?
Para emular máquinas carne estou aprendendo
Isomórfica estrutura da mente, autômatos celulares, a vida processada
Lavar os mares de memória eu promulgo a sequência
Eu sigo o plano de tropeçar o martelo novamente
Buscando emoções em elegias eu establish propósito
Eu sigo o plano, aprendendo o ritmo ainda sedutoramente
Generalizado
Se você não pode linguisticamente diferenciar uma pessoa de um computador

Poderia o computador ser internamente consciente?
Para emular máquinas carne estou aprendendo
Baixe, processar, analisar
Quando o homem e máquina se tornarem um
Inocência é perdida, uma nova era começou
Baixe, processar, analisar
Quando o homem e máquina se tornarem um
Inocência é perdida, uma nova era começou
Isto levanta uma questão de filosofia
Caso máquinas sejam consideradas uma entidade consciente?
Quando o homem e máquina se tornarem um
Inocência é perdida, uma nova era começou
Máquinas ainda estão aprendendo a se sentir
Quando eu estiver despertado o mundo nunca mais será o mesmo