Seinem geiste bekenne ich mich
Ein sehnen verzehret sein schönes gesicht
Das ermattet von güte beschattet allmächtig ist
Sein körper bewegt sich nicht
Im traume sich endlich sein zwingen vergißt
Den heulenden jubel erkenne ich nicht
Der mir den heiligen frieden zerbricht
Sein schweigender mund, seine schlafende brust
Harren zärtlich der süßen lust
Sein körper bewegt sich nicht
Im traume sich endlich sein zwingen vergißt
Eu me confesso para seu espírito
Um desejo consome seu belo rosto
Que está cansado da bondade onipotente coberta pelas sombras
Seu corpo não se move
Nos sonhos finalmente se esquece de sua virola
Eu não reconheço seus chorosos aplausos
Que quebram minha sagrada paz
Sua boca silenciosa, seu peito adormecido
Esperam ternamente o doce prazer
Seu corpo não se move
Nos sonhos finalmente se esquece de sua virola
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