De onde eu vim
Meu cantar é um lamento
Nunca foi um movimento
A se transformar motim
Estou no sangue, vim da arte e da vivência
Não nasci na indecência de falar do que não é meu
Se dia está cinza, eu trago esperança
Trago comigo, alegria, poesia, a rima e a dança
Não me aperreie, que eu sou um só
Do fundo da alma, me chamo forró
Não me aperreie menino, que eu sou um só
Do fundo da alma, me chamo forró
Se eu Cair, eu canto
Quando levanto Eu Encanto
A tristeza? Desconheço!
Alegria é o meu preço
Se perguntarem quem sou e pra onde vou
Digam que sou todos nós
Vivendo na expressão de cada um
E estarei onde houver amor e esperança
Me chamo forró
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