Em C B7 Por que acepilhar essa abúlica caterva? C B7 Por que deblaterar a parenética mendaz? Am D7 G Se a vida estultifica o protídeo nofário C Antagoniza o estíolo arbitrário B7 Nos aproeja à insidia salaz. Hein? Em C B7 Por que o deletério não compunge o opíparo? C B7 Por que o orizófago demora a esgazear? Am D7 G Respondam, respondam pávidos, píveos, méleos, C Respondam lúbricos márcidos, délios, B7 Que pacoregem sem clangorejar, Viu? C B7 Talvez o pulverácio ababelhe o arlequíneo C B7 Quem sabe deletério nunca chegue a acrisolar, Am D7 G Mas nunca beligerante clamor será dado C Antes que o férula avoque açodado B7 Seu epínício palurdio e mordaz Em C B7 Aonde o heliófago melífluo se amorena C B7 Como é que a ostroinice não abrolha o chavascar - Vai enteder Am D7 G Onustos, todos onustos do óbice ástreo C A chapanados por álacres xetas B7 Sem a resposta pra eu muxoxar. Como se trata de um samba-choro, é necessário que conste do acompanhamento do violão, as "baixarias" (movimento dos baixos) típicas desse gênero.
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