The fathoms of truth are where darkness is deep
And triumphant over ideal and intellect
Mesmerizing, paralyzing spirals of fear
They become relief, spirit and belief
Skulls ascend high heaven's eye
Death will receive, drowning pride in grief
Birth will come and tears will dry
Rather hear the ones carrying hearts of no light
For but insects feed on stigmata
They did fall in reverse
And speak their truth in secrecy, with whispered voices, thousandfold
As willfully blindfolded eyes might give weight to the paradox
Some would do well contemplating
The faceless and shapeless state of equilibrium
Learn, while skin dissolves, to deliberate upon the thrice-lettered word
For that which shelters, adulterates, revolves in circles like moths to the flame
To perpetuate the waters transpicuous and shallow
So no one and nothing could ever drown in such constrictive seas
Insignificance becomes breathable
Even when perceived as an ocean
For unconscious focus persists
Until the I becomes a sunken city
Ruins hidden in the cold vast dark
It is through the gaze of the eye
That a face loses substance
Becomes stripped of all expression
Until there is nothing left to hold on to
Maintaining but bones and spirit
Thus essence is cleared of all false constructs
And towers of radiant unidentity emerge from underneath the cloudy surface
To unfold in splendour
And on top there is a crown enthroned
Made out of the remains of one million destroyed personas
Forming Omega
As profundezas da verdade são onde a escuridão é profunda
E triunfante sobre o ideal e o intelecto
Espirais hipnotizantes e paralisantes de medo
Elas tornam-se alívio, espírito e crença
Crânios ascendem alto ao olho do céu
A morte acolherá, afogando o orgulho em luto
O nascimento virá e as lágrimas secarão
É melhor ouvir aqueles carregando corações sem luz
Pois apenas insetos se alimentam de estigmas
Eles caíram ao contrário
E falam a sua verdade em segredo, com milhares de vozes sussurradas
Como olhos intencionalmente vendados podem dar peso ao paradoxo
Alguns fariam bem em contemplar
O estado sem rosto e sem forma do equilíbrio
Aprenda, enquanto a pele se dissolve, a ponderar sobre a palavra de três letras
Pois aquilo que abriga, adultera, gira em círculos como mariposas em direção à chama
Para perpetuar as águas translúcidas e rasas
De modo que nada e ninguém jamais pudesse afogar-se em mares tão constritivos
A insignificância torna-se respirável
Mesmo quando percebida como um oceano
Pois o foco inconsciente persiste
Até que o Eu se torne uma cidade submersa
Ruínas escondidas na vasta escuridão fria
É através do olhar do olho
Que um rosto perde a substância
Fica despojado de toda expressão
Até que não exista mais nada para se segurar
Restando somente ossos e espírito
Assim, a essência é limpa de todos os falsos construtos
E torres de unidentidade radiante emergem por debaixo da superfície nublada
Para desdobrar-se em esplendor
E no topo existe uma coroa entronada
Feita dos restos de um milhão de personas destruídas
Formando Ômega
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo