Jolson And Jones

Scott Walker

Jolson And Jones

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As the grossness of spring lolls its head against the window
As the grossness of spring lolls its bloodied head

Curare! Curare! Curare!
Brogue cries from the street
Curare! Curare!

As the grossness of spring rose a tumor balloon to squeak against the window
With the grossness of spring staining into the walls

The chair had been shifted ever so slightly
Say five feet or two centimeters
The prints of my fingers dusted from doorknobs
A lamp had been dimmed
Some saw dust where a ring had been
Where nice girls were turned into whores
Gardens with fountains where peacocks had strutted
Where dead children were born
The splendour of tigers turning to gold in the desert
Pale meadows of stranded pyramids

Sonny boy, such a sonny boy
There's a song in the air
Curare! Curare! Curare!
But the fair señorita don't seem to care
Curare! Curare! Curare!

As the grossness of spring lolls its head against the window
As the grossness of spring lolls its bloodied head
I merely got up so slowly
Shuffled across the floor
Closed the door on the landing
Descending the stairs
Dipping into the street
The paralysed street
Brogue says: Good afternoon!
I say: Good afternoon!
It's a lovely afternoon
Yes, it's a lovely afternoon

Into pockets un-stitching so weighted with pins
Into eyes imploding on mazes of sins
The puddle beneath the cork bobbing on a mild chop
That rolled in off the river Dix and the open water beyond
Brogue says
I'll punch a donkey in the streets of Galway
Me
I'll punch a donkey in the streets of Galway
Brogue
I'll punch a donkey in the streets of Galway
I'll punch a donkey in the streets of Galway

Sonny boy, such a sonny boy
In her voice, there's a flaw
Curare! Curare! Curare!
Sonny boy, bye bye sonny boy
E-e-aw and e-e-aw

Enquanto a grosseria da primavera encosta sua cabeça na janela
Enquanto a grosseria da primavera encosta sua cabeça ensanguentada

Curare! Curare! Curare!
Brogue grita da rua
Curare! Curare!

À medida que a grosseria da primavera subia, um balão tumoral rangia contra a janela
Com a grosseria da primavera manchando as paredes

A cadeira tinha sido movida levemente
Digamos cinco pés ou dois centímetros
As marcas dos meus dedos foram retiradas das maçanetas
Uma lâmpada foi apagada
Um pouco de serragem onde antes havia um anel
Onde boas garotas foram transformadas em prostitutas
Jardins com fontes onde pavões desfilavam
Onde crianças mortas nasceram
O esplendor de tigres se transformando em ouro no deserto
Prados pálidos de pirâmides encalhadas

Garoto esperto, tão esperto
Há uma música no ar
Curare! Curare! Curare!
Mas a bela senhorita parece não se importar
Curare! Curare! Curare!

Enquanto a grosseria da primavera encosta sua cabeça na janela
Enquanto a grosseria da primavera encosta sua cabeça ensanguentada
Eu simplesmente me levantei tão devagar
Arrastei-me pelo chão
Fechei a porta no patamar
Descendo as escadas
Afundando na rua
A rua paralisada
Brogue diz: Boa tarde!
Eu digo: Boa tarde!
É uma tarde adorável
Sim, é uma tarde adorável

Nos bolsos descosturados com alfinetes
Em olhos implodindo em labirintos de pecados
A poça sob a rolha balançando em uma leve onda
Que vinha do rio Dix e do mar aberto além
Brogue diz
Eu vou socar um burro nas ruas de Galway
Eu
Eu vou socar um burro nas ruas de Galway
Brogue
Eu vou socar um burro nas ruas de Galway
Eu vou socar um burro nas ruas de Galway