Intro: B9/A  B9/D

     B9/A                     B9/D
  Nascemos do mesmo abismo, vivemos o mesmo caos
     B9/A                       B9/D
  Olhando todos na praça: "zil" homems, homens-animais
       B9/A                     B9/D
  Uns passam nos automóveis, se acham seres imensos
       B9/A                        B9/D
  Seus filhos crescem à sua imagem em futuras vãs criaturas
A9                                    B9/D
  E sofrem por isso, e sofrem por isso...
  B9/A                          B9/D
  Olho pro alto e não vejo uma lástima de infinito
  B9/A                               B9/D
  Ao meu lado uma festa explode em segredo
  B9/A                 B9/D
  Onde um bêbado ridículo aos olhos dos lúcidos
A9                                     B9/D
  Revela toda a vida em preto em branco...
     B9/A                      B9/D
  Engulo um trago da noite e abraço a madrugada
     B9/A                      B9/D
  Um homem forte, másculo, deitado, coberto de flores
A9                B9/D
  E dores, e dores...
   A                                         D
  Jamais aceitara sequer uma pétala em quedas de outono
   A                                         D          A9 D
  Jamais aceitara sequer uma pétala em quedas de outono
     A9                        D
  Façamos da lenha o fogo, um corpo que dança à chuva
         A9                           D
  Que as águas lavem os rostos, arrastem as tintas à terra
     A9
  Que encharca mais e mais a lama, que encharca mais e mais a lama
     D
  E mais e mais a lama
                         A9   D
  E mais e mais e mais a lama

( A  E7  E  A  E7  E  D  A4  A  D  A4  A )