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Dead Souls

Sopor Aeternus

Dead Souls

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Hidden behind merciful shadows, beyond the cruel daylight
Living to hunt and kill, we are the... Damned children of the night
Dragging our immune existence through thousands of centuries
And from dusk to dawn we suffer from our immortality

Hosts contaminate our tombs and crosses burn our skin
You can kill us a thousand times, but we're the ones
Who will always remain, in pain, In pain
I'm the resurrection-man, who steals his own corpse
And abducts himself to the beloved catacombs and vaults

Death and decay, cadaverous smell
For us there's neither heaven, nor is there a hell
And only the stigmata could be able to betray
The sombre existence of the former days

After the dead lover's kiss you fall into a dream
But with your second birth you're a prince in our mournful realm
By day, when a million suns are killing with their shine
The cold, dark crypts are saving me... And mine
Death and decay, cadaverous smell
For us there's neither heaven, nor is there a hell
And only the stigmata could be able to betray
The sombre existence of the former days

Escondidos na misericórdia das sombras, além da cruel luz do dia
Vivendo à caça e morte, nós somos os... Filhos amaldiçoados da noite
Arrastando nossa imune existência por de milhões de séculos
E do crepúsculo à aurora sofremos da nossa imortalidade

Parasitas contaminam nossas tumbas e cruzes queimam nossas peles
Podem matar-nos mil vezes, mas nós seremos
Os que sempre restarão, em dor, em dor
Sou o homem da ressurreição, que rouba o próprio cadáver
E abduz-se em direção às amadas catacumbas e jazigos

Morte e decomposição, odor cadavérico
Para nós não há nem céu e nem um inferno
E somente as estigmas seria capazes de denunciar
A existência funesta dos dias de outrora

Após o beijo amado e morto, caíste em um sonho
Mas em teu renascer, és um príncipe, em nosso feudo em luto
Ao dia, quando milhões de sóis estão matando com seu brilho
As frias e lúgubres criptas, estão salvando a mim e aos meus
Morte e decomposição, odor cadavérico
Para nós não há nem céu e nem um inferno
E somente as estigmas seria capazes de denunciar
A existência funesta dos dias de outrora

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