"Seinem Geiste bekenne ich mich,
ein Sehnen verzehret sein schönes Gesicht,
daß, ermattet,
von Güte beschattet, allmächtig ist.
Sein Körper bewegt sich nicht...
- im Traume sich endlich sein Zwingen vergißt.
Den heulenden Jubel erkenne ich nicht,
der mir den heiligen Frieden zerbricht.
Sein schweigender Mund, seine schlafende
Brust harren zärtlich der süßen Lust.
Sein Körper bewegt sich nicht...
- im Traume sich endlich sein Zwingen vergißt."
seu fantasma me reconhece,
um suspiro devora seu belo rosto
aquele, cansado,
sombreado de bondade, é onipotente.
Seu corpo não se move...
Num sonho finalmente se esquece de seu vigor.
Aquele vociferante jubilado que eu não reconheço mais,
que a minha sagrada libredade quebrou.
Sua boca silenciosa, seu peito
adormecido que carinhosamente aguarda a doce vontade.
Seu corpo não se move mais.
Num sonho em que se esquece de seu vigor
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