Bem vindo à minha igreja da maldade
O lugar que eu nasci, na serenidade
Ninguém podia esconder minha doença e minha dor
E nenhum desses esforços conseguiu permanecer
Batizado em sangue, purificado pelo fogo
Nem os santos resistem ao meu desejo
Algo dentro de mim agarra a minha carne
Com uma vingança e poder próprio.
Destruindo a minha mente, desprezando a compaixão
Moendo em um ódio, o ódio da destruição
Os perversos serão abençoados
Os santos fazem fila para ouvir minhas palavras
As virgens, para sentir os meus carinhos
Miséria infinita, serenidade destruída, serenidade destruída
Mesmo eu sendo apenas um homem, mas eu não consigo mudar quem ou o que eu sou
Até a noite em que me jurou uma multidão de anjos caídos
O coro de condenação grita a minha canção
Para mim uma multidão de anjos caídos