Às vezes me pego pensando no que posso fazer
Emergindo da profundidade dos meus pensamentos
Já não sei o que tinha, ou no que devia ter
Entorpecido e sedado, anestesiado...
Não me recuso mais a pensar
No que deveria ser, no que posso fazer
Se me aproximo das respostas
O meu medo me faz perceber
Que é assim que vai ser quando viver passa a ser
Uma simples questão de ter, respirar
E não poder absorver o que viver poder ser
Já não ser mais capaz de compreender
Reviver um dilema presente, mera tentação
Espalho migalhas e versos em mesas de bar
Luto, mas novamente não sei dizer não
Uma vergonha assim, um raro prazer
Não me recuso mais a pensar
No que deveria ser, no que posso fazer
Se me aproximo das respostas
O meu medo me faz perceber
Que é assim que vai ser quando viver passa a ser
Uma simples questão de ter, respirar
E não poder absorver o que viver poder ser
Já não ser mais capaz de compreender
É assim que vai ser quando viver passa a ser
Uma simples questão de ter, respirar
E não poder absorver o que viver poder ser
Já não ser mais capaz de compreender.
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