Fluem minhas lágrimas, caem de seus mananciais
Exilado para sempre, deixe-me chorar
Onde pássaro preto noite de canta sua triste infâmia
Não deixe-me viver desesperado

Baixas luzes vãs, você não brilha mais
Noites não são bastante escuro para aqueles
Que em desespero deploraram suas fortunas perdidas
Acaso luz, mas vergonha revelar

Nunca minhas aflições podem ser aliviadas
Desde pena fugiu
E as lágrimas,suspiros e gemidos meus dias cansativos
De todas as alegrias privaram

Do mais alto apesar de contentamento
Minha sorte é lançada
E o medo, tristeza e dor para os meus desertos
São as minhas esperanças, já que a esperança se foi

Ouça sua sombras que habita nas trevas
Aprenda a desprezar a luz
Feliz, feliz eles que no inferno
Não sinta o mundo injurio