Ah! Se maldade vendesse na farmácia
Que bela fortuna, você faria
Com esta cobaia que eu sempre
Fui nas tuas mãos
Oh! Mulher!
(Se) porém
(Se) por quê?
(Se) de quem?
(Se) o quê?
Se isto for possível
Pois, me contem
Como escrever de novo
Um jornal de ontem
(Se) porém
(Se) por quê?
(Se) de quem?
(Se) o quê?
Eu beijaria os pés
Da santa máter
E reescreveria
O seu caráter
Ah! Se maldade vendesse na farmácia
Que bela fortuna você faria
Com esta cobaia
Que eu sempre fui nas tuas mãos
Oh! Mulher!
(Se) porém
(Se) por quê?
(Se) de quem?
(Se) o quê?
(Se) porém
(Se) por quê?
(Se) de quem?
(Se) o quê?
(Se) porém
(Se) por quê?
(Se) se desse?
(Se) se fosse?
(Se) de quem?
(Se) o quê?
(Se) sentisse?
(Se) mas como?
(Se) porém
(Se) por quê?
(Se) ora
(Se) não diga!
(Se) se fosse
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