Desafie meu próprio mundo ao caos
Pensamentos em minha mente, trazem
Meus arque inimigos
Pele presa nos dentes
Borrões vermelhos
Lavando minhas feridas com sua saliva
A baixo na inssensibilidade que está crescendo
Arrastado uma vez para baixo dentro de
Um raio de luz
Pele aos dentes, rasgando meu interior para além
Envenenado com vinho do doente

Silencioso ao adormecer com os fantasmas
Deixe o fogo engolir-me

Renascimento sanguinário
Renascimento sanguinário, e revelador
Agora os vossos rostos diante de mim
Como máscaras transparentes

Estou pirético atento a todas as almas mortas
Reivindicando terras onde
Até os anjos temem pisar
Eu sou a tortura dissimulada
Nomeado pelo homem como Jesus rastejante

Todas as almas atentas
Todos atentos

Ainda que me chatear
Ainda que assombram
Como placidez é nascido
A lembrança
Ao tempo da inocência perdida

Ascender
Fogo dance comigo
Deixe-me ser o mártir mais licencioso
Cauterize-me