Eu ando...eu cavalgo
Através da ruas do Genocídio
Minhas palavras pingam sangue
Como a névoa selvagem é amor
Sem escolha...sem lar
Pensamentos negros assim como rios correm

Que Morte, Que dor
Cuja voz pode matar crenças...
Que esperança, Que cuidado,
num mundo sem conserto...

Para glorificar qual verdade
Quem é a bandeira agora saudada...
Que Deus é esse...
cujas pessoas são tão rejeitadas...

Sem visão, sem lágrimas
Crepúsculos negros, beijo do Medo
Os muros ficam
A carne desafia o cérebro...

Não fale de Paz
Destrua o Poço do Pesar...
E corra como uma pedra
Abrace sua Morte sozinho hoje à noite
Esta noite...

Que mentira antiga pode deixar meu povo morrer...
Eu rasgarei...
...Seu fodido Reino do Céu!!!