No abismo, um castelo abandonado levanta-se.
Um pequeno suspiro se perde no som da chuva.

Meu sangue que causa perturbação é condenado.
Minha cidade natal está longe de mim...
Meu corpo confinado treme.
Um fogo ilumina meus olhos.

Eu sou um bebê dragão enjaulado.
Eu uivo com a minha voz rouca, mas não posso queimar o que me amarra.
Se o poder herdado pudesse surgir...
Para quem eu daria meu sangrento beijo nas trevas?

Me pergunto o porquê de eu estar aqui.
Irei decair mesmo sendo incapaz de dar o que eles querem,
O fim do pecado para os vivos?

Eu sou um bebê dragão enjaulado.
Eu estive esperando pelo dia em que serei libertado.
Se minhas asas desplumadas crescerem
Eu rasguerei tudo em pedaços e voarei para longe.

Toda vez que corto a floresta espinhosa
Lembro-me que...