Ah, que saudade, morena,
Das noites brejeiras na beira do rio.
Soubeste, que de pranto quase morro?
Soubeste, que meu canto já não há?
Já não há mais beleza na vida,
Pois a vida termina, onde tu não estás.
Cantam no céu lavadeiras
E entornam uma tristeza, que há de matar...!
Soubeste? Elas chamam teu nome.
Parecem que zombam de mim...
Ou talvez...talvez seja alegria,
Me dizendo que um dia,
Tu irás retornar...
Quiçá, meu tormento é um sonho...
Então vem me acordar!
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