Ôôôô, que saudade da fazenda do sinhô!
Ôôôô, que saudade da fazenda do sinhô!
Morro velho das palmeiras, onde canta o sabiá;
Morro velho das jaqueiras, de sinhô e de sinhá;
Morro velho das fazendas: Como é doce recordar,
Os negros, em dias de festas,
Cantando em promessa
Aos nossos orixás!
Ôôôô, que saudade da fazenda do sinhô!
Ôôôô, que saudade da fazenda do sinhô!
No mato tem, oi, no mato mora
Mestre dourado, lambari que puxa tora!
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