Eles falam
Tentam impedir, falam
Orgulhe-se de si, mas não
Não faça nada
Não dá em nada
A paz é pálida
Sem sangue, sem emoção
Enche de mágoas e de espinhos esse teu coração
Focam na fábrica, na máquina, nós: Só figuração
A paz é pálida
Sem sangue, sem emoção
Te mostra o passarinho, mas te prende aqui no chão
Focam na fábrica, na máquina, nós: Só representação
Eles bradam paz, nunca acredite
Só do lado de cá, que nunca se revide
Eles tiram da gente pra mandar pra usa
Mas, não se engane não, a bomba tá armada outra vez
Padrões são fábricas, nós, parafusos
Tão óbvias suas táticas, sistemas de abusos
Fórmulas matemáticas dividem pra multiplicar
Isso tem que mudar!
Nos negamos, recusamos
Expectativas sociais, desapontamos
Nosso tempo? Tão valioso, válido, ó cálido
Poder de não esquecer, memórias do mais sagrado
Não é do seu agrado a nossa luta?
Minimamente escuta. Correria tem, e muita
Preciso que repitam pra que repercuta
A paz é pálida, ianques filhos da -
As veias abertas levo
Me sinto latino-América
Enquanto escrevo subscrevo
A quase tudo me atrevo
No mundo nós, o relevo
Sobressalentes
Sente a expansão do terreno
Não param, (nunca param)
Ao mesmo tempo que nos falam
Te mostro na TV, mas não
Não faça nada (nada)
Não dá em nada (nunca nada)
Eles bradam paz, nunca acredite
Só do lado de cá, que nunca se revide
Eles tiram da gente pra mandar pra usa
Mas, não se engane não, a bomba tá armada outra vez
(A bomba tá armada, a bomba tá armada outra vez)
A bomba tá armada outra vez
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