Caneta preta na branquitude
Meu lume é atitude, vaga no ecoar
A mente acesa pra redigir
A Lua a persistir, subúrbio de inspirar
É que a escuridão ilumina à farol
A quem não tem lugar ao Sol
Sou, por eles, lona armada
Pelos trilhos da escrita
Vou servindo um prato cheio por quem vive de marmita
São ecos noturnos, pelos submundos eu vou bandear
Deixa serenar, vadeia!
Lá no alto do morro pedimos socorro para o orixá!
Ô Deixa girar, bambeia!
Madrugadeou, onde o samba faz morada
E ao som da batucada, copo cheio, pele nua
É perfume da rua, lançado por notas musicais
Nobre amor dos fevereiros
Dos antigos carnavais
O sino da igrejinha faz Belém-blém-blom
Astro Rei que anuncia, que o nego tem batente
Com prazer sou vagalume pra acender a sua mente
Eu vivi há muito tempo pra mudar os amanhãs
E lembrar que quem quiser será Francisco Guimarães
A cultura do povo, tem a cor do Brasil
Um diploma na mão faz calar o fuzil
Nos jornais da história um lugar mais igual
Pra não esquecer de quem deu a vida a Vigário Geral
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