O chão batido
O barro de lemba
Vermelho caminho
Parou na beira do rio
Avistando pedras, cristais
Um pássaro trocando as penas
Renovando a plumagem
Soa más não voa
Que pena, só ares
Resguardando, cuidando
As mágoas trocando em metais
Ouve as folhas balançar
Cair do pé de Ingá e Loco
De sede sentado
Bebendo um pouco
D'água do rio
A espelhar oferenda
Cabaça, alfazema, mistério
Pro mar o barco voltando
A chuva regando
As flores no cesto
Sonhou as asas
Crescendo no vento
Seu corpo
Fechado no tempo
Saindo da mata
Voando de novo
O chão batido
O barro de lemba
Vermelho caminho
Parou na beira do rio
Avistando pedras, cristais
Um pássaro trocando as penas
Renovando a plumagem
Soa más não voa
Que pena, só ares
Resguardando, cuidando
As mágoas trocando em metais
Ouve as folhas balançar
Cair do pé de Ingá e Loco
De sede sentado
Bebendo um pouco
D'água do rio
A espelhar oferenda
Cabaça, alfazema, mistério
Pro mar o barco voltando
A chuva regando
As flores no cesto
Sonhou as asas
Crescendo no vento
Seu corpo
Fechado no tempo
Saindo da mata
Voando de novo
Saindo da mata
Voando de novo
Saindo da mata
Voando de novo
Saindo da mata
Voando de novo
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