No rosto que a sensibilidade se foi
A tranquilidade expressa a inutilidade dos sentidos
Com quantos significados construiu esse corpo
E de quantos momentos precisou para os perder
Buscar o que respirar enquanto mergulha no lodo
Sem margens para se apoiar
Sem força, sem luta, sem auxílios
Mas desde quando deixou de se importar?
Porque neste rosto insensível
Ainda estalam os mesmos cuspes e socos
E então apenas submete-se ao que lhe escorre pela face
Desprezo e sangue
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo