Condessa da lua crescente
Corações desfeitos nas mortes interlúdio
Agarrando tão apertado a luz fraca da vida
Desfeita nos braços de prazer sádico

Um planeta sem sol
Um mundo sem luz
Respiração nas cinzas de um mundo, uma vez passados
Perdeu para as estrelas e a ganhar pó

Rasgado dos céus
Para morte, ela subiu
Nós somos as almas dos imperdoável
Guerra de atrito
posse sublime
O amor é a música de uma religião morta

Morte faz anjos de todos nós
Menos de respiração, mais deixar ir
Vou deixá-lo onde eu conheci você
beijo frio da morte, mas eu não posso perdoá-lo

Crepúsculo se transforma em alvorada
A próxima vez que você me ver
Eu vou estar morto e enterrado

Me sangre até secar
Vou encontrá-lo no outro lado
Diga-me que está tudo bem
Fecho os olhos pela última vez

Me sangrar seca

Foda-se tudo o resto
Beije-me à morte
Respiração meu último suspiro
pesadelo possuído

Beije-me à morte
Foda-se tudo o resto

A morte faz anjos de todos nós
Menos de respiração, mais deixar ir
Vou deixá-lo onde eu conheci você
Fecho meus olhos, mas eu não consigo te esquecer

Crepúsculo se transforma em alvorada
A próxima vez que você me ver
Eu vou estar morto e enterrado