A Crater To Cough In

Circle Takes The Square

A Crater To Cough In

This path that we walk upon is the collection of points that the rain has drawn
The rhythm section of the storm
By the moonlight to the gateposts of the forest
In the snow light, we are bound for the portal of the pines
Grey as famine, on this path against our will
By our main sails we're bound to the tempest until the sea is still
Which compulsion with this miniature death tributize?
From behind the walls of my broken coughing tent, a formal vision
But I allude to my helpless passion for the obtuse
When will this night end?
When the lightening finally tears through the mast of our sinking ship
All the hopes of the slaves are betrayed by the grates
On this coffin of a vessel every note's another breaking wave
Revel in this vision, a formal visitation, on the night with the light from above
Famished dogs follow slowly as my own paws drag me to a dock
To the last plank where I struggle to deny myself the path that every Pisces craves
Just above the water in the middle of that man-made lake
On that pier I turn my eyes from the water like a mirror of myself in the moonlight
And I cough for every crater that I could see
On the surface of that coffin we've come to call the Moon
Now I wonder if all those judgments that you made were true
And the trapdoor of the solstice is thrown wide, wide open
Let them all sink, let them all sink through

The talking, the spinning of a web, it's all just formal ritual
The burning
The burning question: What do you deserve?
The gazing at a candle to find calm, but we all know its at the center of the storm
Oh Moon, though pluckest me out, oh Moon
I who have sat by Thebes below the wall and walked among the lowest of the dead
(To Carthage then I came)
Only the most sacred crater will suit my burial
Only the most sacred choir performs this ritual dirge
Perfectly imperfect, like a storm
By our mane dragged and bound to our grave by our mane
To the grave dragged and bound to the tomb by the scavenger's tooth

Esse caminho em que caminhamos é a coleção de pontos que a chuva atraiu
A seção rítmica da tempestade
Ao luar nos portões da floresta
Na luz da neve, estamos destinados ao portal dos pinheiros
Cinza como a fome, neste caminho contra nossa vontade
Por nossas velas principais, estamos presos à tempestade até que o mar esteja parado
Que compulsão com esta morte em miniatura tributária?
De trás das paredes da minha tenda de tosse quebrada, uma visão formal
Mas eu aludo à minha paixão impotente pelo obtuso
Quando esta noite terminará?
Quando o relâmpago finalmente rasga o mastro do nosso navio afundando
Todas as esperanças dos escravos são traídas pelas grades
Neste caixão de uma embarcação, cada nota é outra onda de quebra
Deleite-se nesta visão, uma visita formal, na noite com a luz de cima
Cães famintos seguem devagar enquanto minhas próprias patas me arrastam para uma doca
Até a última prancha onde eu me esforço para me negar o caminho que todo Peixes implora
Logo acima da água no meio daquele lago artificial
Naquele píer eu viro meus olhos da água como um espelho de mim mesmo ao luar
E eu tusso para cada cratera que eu pudesse ver
Na superfície daquele caixão chegamos a chamar a Lua
Agora eu me pergunto se todos esses julgamentos que você fez eram verdadeiros
E o alçapão do solstício é aberto, aberto
Deixe-os afundar, deixe todos afundarem

A conversa, o giro de uma teia, tudo é apenas um ritual formal
A queima
A pergunta ardente: O que você merece?
O olhar para uma vela para encontrar a calma, mas todos nós sabemos que está no centro da tempestade
Oh Lua, apesar de me tirar, oh Lua
Eu que me sentei em Tebas por baixo do muro e andei entre os mais baixos dos mortos
(Para Cartagena, então eu vim)
Apenas a cratera mais sagrada se adequará ao meu enterro
Apenas o coro mais sagrado realiza este canto do ritual
Perfeitamente imperfeito, como uma tempestade
Pela nossa juba arrastada e amarrada ao nosso túmulo pela nossa juba
Para o túmulo arrastado e amarrado ao túmulo pelo dente do escravo