(Cantares 4:1, 3, 7; 5:7)
Tu és mui formosa, amiga minha
Tu és mui formosa e os teus olhos
São como os das pombas
Atrás das tuas tranças
E os teus cabelos são como rebanhos
De cabras que pastam no monte
Teus lábios são como o fio da escarlata
E o teu falar é doce como o mel
A tua fronte é qual pedaço de romãs
Atrás do teu véu
És toda formosa, amiga minha
Pois não há mancha em ti
Pois não há mancha em ti
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