Eu tenho a alma campeira, sou da querência do Sul
Nasci no garrão do País num dia de céu azul
Num rancho à beira da sanga com quincha de santa fé
Fiz-me gaudério aprendiz das façanhas de Sepé
Carrego dentro do peito uma alma missioneira
Queacooorda ao som do bumbo e da gaita botoneira
O tilintar da enxada e o cheiro da estrebaria
São marcas que a este taita lhe conferem galhardia
Adormeço no colo da pampa sentindo o calor que vem do braseiro
A minh’alma, em tom reverente, se curva contente ao universo campeiro
Neste fundo de campo se encontra a essência gaudéria deste meu torrão
A ciência da gente gaúcha se torna semente e se faz tradição
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